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Galvanização a frio mantém metais das indústrias protegidos da corrosão

Para resistir aos efeitos da corrosão, os metais ferrosos de equipamentos e estruturas utilizados pela indústria recebem uma camada de galvanização a quente no momento em que são produzidos. O problema é que com o passar do tempo – associado à intempérie e ao desgaste natural – os metais perdem parcialmente esta camada protetora e muitas vezes não podem ser desmontados e transportados para um novo banho de galvanização a quente – que exige uma infraestrutura com temperatura acima de 450°C para a fusão do zinco.

De acordo com a fabricante de especialidades químicas, a solução para estes momentos é a galvanização a frio, que além de não exigir mão de obra especializada, é fácil de aplicar com pincel, rolo ou lata aerossol.

“A galvanização a frio oferece a mesma proteção que a galvanização a quente, com a vantagem de permitir retoques ou proteção total de peças ‘in loco’, ou seja, na própria indústria, sem perda de tempo com desmontagem e locomoção das peças”, explica Marcos Pacheco, químico Sênior.

Segundo o profissional, da mesma forma que a galvanização a quente, a camada protetora da galvanização a frio resiste a temperaturas extremas, o que faz com que a solução seja utilizada por companhias dos mais diversos segmentos, como indústrias de alimentos, frigoríficos, companhias do setor químico, naval, agrícola, de petróleo, mineração, entre outros.

Fonte: Portal Metálica

 

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